O cinema e a fotografia surrealista
assimilaram, logicamente, os parâmetros
da pintura e da escultura desta corrente.
Os diretores de cinema procuraram o
exorcismo do subconsciente por meio de
imagens totalmente simbólicas ou no
limite do absurdo. Não faltaram nessas
disciplinas a crítica às convenções morais,
religiosas e políticas, mas sempre sob a
forma de herméticas metáforas visuais,
alienadas e provocantes, que tinham
pouco em comum com o cinema e a
fotografia tradicionais.
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