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terça-feira, 19 de julho de 2016

Kandinski - Lírica

Do movimento Expressionismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Vassili Kandinski, que tem como título Lírica (1911), pertence ao Museum Boijmans van Beuningen e está na Cidade de Rotedã - Países Baixos (Holanda ou Nederland).
Usando o mínimo de recursos como planos coloridos e traços marcantes, Kandinski retrata um cavalo em pleno galope.
O ano de 1911 foi para o autor a quebra do realismo para à abstração.
As formas, cores e linhas alcançaram uma síntese de intelecto e emoção, tornando Kandinski um fundador da arte abstrata.

Expressionismo - Pintura
Lírica - Vassili Kandinski
Museum Boijmans van Beuningen - (XX)
http://www.boijmans.nl

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terça-feira, 12 de julho de 2016

Kandinski - Murnau

Do movimento Expressionismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Vassili Kandinski, que tem como título Murnau, pertence a uma Coleção particular e está na Cidade de Zurique - Suíça.

Expressionismo - Pintura

Murnau - Vassili Kandinski
Coleção particular, Zurique - (XX)

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Kandinski - Murnau. Casas no Obermarkt

Do movimento Expressionismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Vassili Kandinski, que tem como título Murnau. Casas no Obermarkt, pertence a Coleção Thyssen-Bornemisza e está na Cidade de Lugano - Suíça.
        
Expressionismo - Pintura
Murnau. Casas no Obermarkt - Vassili Kandinski
Coleção Thyssen-Bornemisza, Lugano - (XX)

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Kandinski - O cavaleiro azul

Do movimento Expressionismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Vassili Kandinski, que tem como título O cavaleiro azul, pertence a uma Coleção particular. 
        
Expressionismo - Pintura
O cavaleiro azul - Vassili Kandinski
Coleção particular - (XX)

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Kandinski - Quadro com mancha vermelha

Do movimento Expressionismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Vassili Kandinski, que tem como título Quadro com mancha vermelha, pertence ao Museu Nacional de Arte Moderna e está na Cidade de Paris - França.

Expressionismo - Pintura

Quadro com mancha vermelha - Vassili Kandinski
Museu Nacional de Arte Moderna, Paris - (XX)

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CUBISMO - INTRODUÇÃO

O cubismo, uma das primeiras correntes artísticas das chamadas vanguardas históricas do século XX, manifesta-se na França entre os anos 1908 e 1910. 
Os pintores e escultores deste movimento afirmavam que na natureza é possível reduzir todas as coisas a formas geométricas perfeitas, mediante as quais elas podem ser representadas. 
Essa síntese da realidade é fruto de uma busca dos elementos mais fundamentais e primários das artes plásticas, de suas próprias raízes.
Figura 01 = Natureza-morta: o Dia, de Braque. Quando o cubismo irrompeu na arte no início do século XX, a crítica se revelou incapaz de analisar uma ruptura tão radical com a arte figurativa conhecida até então.

De fato, uma das características principais do cubismo é a revalorização das formas geométricas - triângulos, retângulos e cubos, além, é claro, da proposição da pintura e da escultura como formas de expressão.
Quanto ao nome dado a esse novo movimento, ele não partiu dos próprios artistas, mas dos críticos de arte da época, totalmente desconcertados diante desse novo caminho de expressão artística.
Figura 02 = Com Meditações Estéticas. O Pintor Cubista Apollinaire escreveu um tratado sobre o cubismo que embora não seja objetivo como crítica, nos dá uma perspectiva do movimento a partir de dentro.

Ao visitar as primeiras exposições e convencidos de que se tratava de uma arte experimental que nunca chegaria a entender, começaram a se referir às obras com o nome de cubos ou de raridades cúbicas. 
Essa nova corrente foi representada por dois grandes pintores e escultores: Pablo Picasso e Georges Braque, embora se possa dizer que foi o primeiro, com sua obra As Senhoritas de Avignon, que iniciou o cubismo propriamente dito.
Figura 03 = As Senhoritas de Avignon é considerada por muitos não apenas a primeira obra do cubismo, mas também a que marca o nascimento da arte contemporânea propriamente dita.

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CUBISMO - PINTURA

Nos primeiros anos do cubismo, a pintura se caracterizou pela redução a rígidas formas geométricas de tudo o que fosse representável.
Tudo o mais foi deixado de lado, em favor da revalorização dessas formas.
Foi assim que se pintaram casas sem portas e sem janelas e pessoas com uma só mão ou apenas um olho.
As cores utilizadas eram ascéticos ocres, marrons e verdes, com a função principal de remodelar as formas.
Figura 01 = No começo, Picasso e Braque procuraram um meio de utilizar a nova linguagem que haviam descoberto. Casas de L'Estaque, de Braque, é um exemplo dessa época.

Os cubistas também recolocaram em suas telas temas como perspectiva e luz. 
Mas nada se distanciou tanto das teorias do renascimento. 
Suas obras demonstram que os artistas rejeitavam deliberadamente a criação de um ponto matemático a partir do qual o observador pudesse contemplá-las. 
As figuras se superpõe e se projetam umas sobre as outras. 
Nem a luz tem uma fonte definida e muda constantemente de direção.
Figura 02 = Gertrude Stein e Daniel-Henry Khanweiler, a americana rica e o galerista excêntrico, foram dois dos maiores incentivadores do cubismo no seu começo difícil.

O volume foi cedendo importância à plasticidade. 
As figuras se tornaram planas e tensas. 
As cores se perderam em transparências, chegando quase à monocromia, e já não se consegue diferenciar o corpo do espaço que o contém. 
Em sua segunda fase, o cubismo começa a se interessar pelas diferentes texturas e materiais, produzindo colagens originais, de cores muito vivas. 
Volume e espaço são apenas insinuados com pequenos e leves traços de sombra.
Figura 03 = Em Le Guéridon, de Braque, vemos que apesar das formas incompreensíveis do período hermético, os temas continuam sendo as naturezas-mortas burguesas, paisagens e retratos. O cubismo é uma revolução formal e não do tipo conceitual.

Corre o ano de 1911, e os cubistas, que são agora um grupo mais que respeitável de artista, se apresentam no Salon des Indépendants, despertando todo tipo de expectativa. 
Esse grupo de revolucionários carregados de entusiasmo e idéias novas agitaria não só o panorama artístico parisiense como o do resto do mundo. 
Definitivamente, já nada voltará a ser igual na história da arte, a partir desse momento significativo.
Figura 04 = Auto-retrato de Picasso da fase cubista e uma foto contemporânea à pintura. A arte se divide em antes e depois com o trabalho deste artista, sobre quem tanto se falou, mas que, ainda hoje, para muitos continua sendo incompreensível.

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Biografia - Albert Gleizes

Albert Leon Gleizes - pintor (1881 - 1953).
Gleizer que no início era impressionista, logo se identificou com os cânones estéticos do cubismo.
Seus quadros mais característicos são retratos e figuras humanas.
Gleizes aprendeu desenho técnico com o pai, em Paris.
Em 1901 participou da exposição da Sociedade Nacional de Paisagismo com obras de estilo impressionista.
Dois anos mais tarde, colaborou na organização do Salão de Outono e Participou do Salão dos Independentes.
No ano de 1912, depois de conhecer Delaunay, começou a se dedicar seriamente às teorias cubistas, que resumiu em sua obra sobre o cubismo.
Passou também a produzir obras neste estilo, com as quais participou das exposições cubistas de Moscou e de Barcelona e do Armory Show de Nova York.
Lutou durante dois anos na Primeira Guerra Mundial e ao voltar fez uma série de viagens pela América.
Mais tarde, como ele próprio explicaria, começou a se interessar pela pintura medieval, depois de ter tido uma revelação.
Já instalado em Paris, abriu um estúdio e depois um ateliê.
Na cidade de Lyon fez sua primeira grande retrospectiva.
Um ano antes de morrer pintou o afresco da capela Les Fontaines, em Chantilly. 
Os quadros de Gleizes se caracterizam pelas composições perfeitamente organizadas e tranquilas.
As formas geométricas reduzem as figuras a uma expressão mínima de si mesmas, perdendo quase todo o seu volume.

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Albert Gleizes - Composição

Do movimento Cubismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Albert Leon Gleizes, que tem como título Composição, pertence a Galeria Berri Lardy e está na Cidade de Paris - França.

Cubismo - Pintura
Composição - Albert Leon Gleizes
Galeria Berri Lardy, Paris - (XX)

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Albert Gleizes - Les femmes qui cousent (Mulheres cozinhando)

Do movimento Cubismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Albert Leon Gleizes, que tem como título Les femmes qui cousent (Mulheres cozinhando), pertence ao Museu Kröller-Müller e está na Cidade de Otterlo - Reino dos Países Baixos (Holanda).

Cubismo - Pintura
Les femmes qui cousent (Mulheres cozinhando) - Albert Leon Gleizes
Museu Kröller-Müller, Otterlo - (XX)

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domingo, 10 de julho de 2016

Diego Rivera - Maternidade

Do movimento Cubismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Diego Rivera, que tem como título Maternidade, pertence ao Museo de Arte Carrillo Gil e está localizado na Ciudad de México, D.F. - México.

Cubismo - Pintura
Maternidade - Diego Rivera
Museu Carrillo Gil - (XX)

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Diego Rivera - Mulher de verde

Do movimento Cubismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Diego Rivera, que tem como título Mulher de verde, pertence ao Museo de Arte Carrillo Gil e está localizado na Ciudad de México, D.F. - México.

Cubismo - Pintura
Mulher de verde - Diego Rivera
Museu Carrillo Gil - (XX)

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Diego Rivera - Mulher sentada em uma poltrona

Do movimento Cubismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Diego Rivera, que tem como título Mulher sentada em uma poltrona, pertence ao Museo de Arte Carrillo Gil e está localizado na Ciudad de México, D.F. - México.

Cubismo - Pintura
Mulher sentada em uma poltrona - Diego Rivera
Museu Carrillo Gil - (XX)

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Diego Rivera - O pintor em repouso

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Cubismo - Pintura
O pintor em repouso - Diego Rivera
Museu Carrillo Gil - (XX)

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Diego Rivera - Retrato cubista

Do movimento Cubismo e da disciplina Pintura, esta obra do artista Diego Rivera, que tem como título Retrato cubista, pertence ao Museo de Arte Carrillo Gil e está localizado na Ciudad de México, D.F. - México.

Cubismo - Pintura
Retrato cubista - Diego Rivera
Museu Regional, Guadalajara - (XX)

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sábado, 9 de julho de 2016

Biografia - Fernand Léger

Fernand Léger - pintor (1881 - 1955). 
Entre os cubistas, Léger foi um dos artistas que revelaram mais personalidade em suas obras.
Há uma perfeita distinção entre elas e as dos demais pintores do movimento.
Seus temas favoritos eram máquinas e seres humanos mecanizados.
Além disso, diferentemente de seus colegas, Léger optou pelos cilindros como base geométrica de suas composições, algo que alguns críticos, por aproximação, chamaram de "tubismo".
Léger iniciou sua formação como estagiário num estúdio de arquitetura na cidade de Caen.
Em 1900 mudou-se para Paris e trabalhou como desenhista de projetos de arquitetura e restaurador de quadros.
Na mesma época, entrou na Escola de Arte Decorativa.
Três anos mais tarde conseguiu uma vaga na Academia Julien.
Pouco tempo depois, conheceu os pintores Delaunay e Rousseau.
Em meados de 1910 teve oportunidade de entrar em contato com Braque e Picasso.
No ano seguinte apresentou seus primeiros quadros cubistas no Salão dos Independentes.
O galerista Kahnweiler interessou-se por sua obra e apresentou-o no Alemanha, exibindo trabalhos seus no Salão de Outono em Berlim.
Na obra de Léger o tema da mecanização da sociedade é proposto de forma decorativa.
Suas máquinas são ao mesmo tempo dinâmicas e estáticas, como figuras humanas.
Apesar das grandes dimensões, seus quadros têm um toque de ingenuidade, com cores brilhantes e grossos contornos escuros.
Ao estourar a Primeira Guerra Mundial, Léger partiu para a frente e voltou dois anos depois, por causa de um envenenamento com gás.
Nos anos 20 entrou em contato com Le Corbusier e fundou o jornal L'Esprit Nouveau.
Paralelamente, começou a desenhar figurinos e cenários para o Balé Nacional da Suécia e abriu um estúdio com vários artista franceses.
A essa altura começou a se interessar pelos mosaicos antigos, já que ele e Le Corbusier haviam sido contratados para a decoração de murais.
Sua primeira grande retrospectiva aconteceu no Museu de Arte Moderna de Nova York, em 1935.
Cinco anos mais tarde passou a dar aulas na Universidade de Yale e fez o projeto de decoração do Rockefeller Center.
Voltou para a França e se estabeleceu em Gif-sur-Yvette.
Suas últimas obras foram os mosaicos das igrajas de Assy e os vitrais da igreja de Audincourt, que produziu em sua própria oficina de cerâmica.
Um ano antes de morrer conquistou o primeiro prêmio na Bienal de São Paulo.

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Cubismo - Pintura
Aldeia no bosque - Fernand Léger
Museu da Basiléia - (XX)
Cubismo - Pintura
Mulher de vermelho e verde - Fernand Léger
Museu de Arte Moderna, Paris - (XX)