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terça-feira, 21 de junho de 2016

Dadaísmo - Pintura
O espelho - Kurt Schwitters
Coleção Tzara, Paris - (XX)
Dadaísmo - Pintura
Pássaro azul - Kurt Schwitters
- (XX)
Dadaísmo - Pintura
Involuta - Man Ray
Coleção particular - (XX)
Dadaísmo - Pintura
Paisagem sueca - Man Ray
Coleção Simone Collinet, Paris - (XX)
Dadaísmo - Pintura
Perigo - Man Ray
Coleção particular - (XX)
Dadaísmo - Pintura
A noiva - Marcel Duchamp
Museu de Arte Moderna, Filadélfia - (XX)
Dadaísmo - Pintura
Criando poeira (corola impressa sobre a fotografia de Man Ray) - Marcel Duchamp
Minotauro, nº 6, Paris - (XX)
Dadaísmo - Pintura
Jogador de xadrez - Marcel Duchamp
Museu de Arte Moderna, Filadélfia - (XX)
Dadaísmo - Pintura
Moedor de chocolate nº 2 - Marcel Duchamp
Museu de Arte Moderna, Filadélfia - (XX)
Dadaísmo - Pintura
Nu descendo a escada - Marcel Duchamp
Museu de Arte Moderna, Filadélfia - (XX)

Marcel Janco (Pintor) (1895 - 1984)

Janco foi um dos fundadores do movimento dadaísta.
Sua adesão a esse movimento foi mais conceitual do que artística, tendo suas obras se mantido sempre dentro dos limites indefinidos do cubismo, expressionismo e futurismo.
Nascido em Bucareste, fez nesta mesma cidade seus estudos de pintura e na primeira década do século XX mudou-se para a Suíça, a fim de estudar na Escola Superior de Zurique.
Lá conheceu os poetas Tristan Tzara e Hugo Ball e o pintor Hans Arp, com quem participou da criação do movimento dadaísta.
Além de colaborar com desenho de cenários e guarda-roupa para as obras de teatro de Ball e Tzara, Janco reproduziu em seus quadros as noitadas em cabarés, embora sempre dentro de uma estética que pode ser relacionada mais com as obras a que teve acesso por intermédio de Hans Arp do que com o dadaísmo.
 Em 1919 fundou o jornal Artistes Radicaux (Artistas Radicais) e logo se mudou para Paris, onde entrou em contato com os membros do movimento dadaísta daquela cidade, entre eles Picabia e Max Ernst.
Voltou para a Romênia em 1923, onde reuniu um grupo de artistas num movimento a que deu o nome de Contimporanul.
Devido à situação política de seu país precisou fugir em 1942 para a Palestina e finalmente se estabeleceu em Tel Aviv, numa colônia de artistas independentes.
De suas obras só algumas se encontram em coleções particulares.
De outras, cuja existência apenas se supõe por certos documentos e cartas, não se conhece o paradeiro.