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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Surrealismo - Pintura
As duas Fridas - Frida Kahlo
Museu de Arte Moderna, México - (XX)
Surrealismo - Pintura
Dois nus num bosque - Frida Kahlo
Coleção particular - (XX)

Giorgio De Chirico (Pintor) (1888 - 1978)

Em permanente contato com os futuristas, a obra de De Chirico recebeu influências do movimento de Marinetti, mas também do surrealismo e dos classicistas alemães.
Nascido em Volos, na Grécia, De Chirico teve aulas particulares de pintura até se mudar para Atenas, para estudar.
No ano de 1905 seguiu para Munique, onde teve aulas na Academia de Arte e estudou as obras de Böcklin.
Alguns anos depois, realizou sua primeira viagem à Itália, visitando Roma, Milão e Florença.
Ao retornar, tomaram formas suas primeiras pinturas metafísicas.
Anos mais tarde visitou Picasso e chegou a expor no Salão dos Independentes.
Em 1915, voltou à Itália, onde se encontrou com Carrá.
No mesmo ano, criou a pintura metafísica.
Mudou-se para Roma, apesar de serem frequentes suas viagens a Florença.
Suas obras começaram a receber influências do neoclassicismo alemão, mas sempre dentro das bases de seu movimento.
Nos anos 20, se mudou para Paris e participou da primeira exposição dos surrealistas.
Tempo depois, realizou exposições nos Estados Unidos e uma mostra individual, que ganhou grande importância, em Londres.
Além de seus quadros, De Chirico deixou uma série de escritos, nos quais condensou sua vida e seu pensamento artístico.
Surrealismo - Pintura
A conquista do filósofo - Giorgio De Chirico
Museu de Arte Moderna, Nova York - (XX)
Surrealismo - Pintura
As musas inquietantes - Giorgio De Chirico
Coleção particular, Milão - (XX)
Surrealismo - Pintura
Heitor e Andrômaca - Giorgio De Chirico
Coleção Gianni Mattioli - (XX)
Surrealismo - Pintura
L'Incertitude du poète - Giorgio De Chirico
Coleção de Sir Roland Penrose, Londres - (XX)
Surrealismo - Pintura
La mélancolie du départ - Giorgio De Chirico
Tate Gallery, Londres - (XX)
Surrealismo - Pintura
Mistério e melancolia de uma rua - Giorgio De Chirico
Coleção particular - (XX)
Surrealismo - Pintura
O observador - Giorgio De Chirico
Coleção particular, Nova York - (XX)
Surrealismo - Pintura
Primavera em Turim - Giorgio De Chirico
Coleção De Noailles, Paris - (XX)
Surrealismo - Pintura
Retrato de Guillaume Apollinaire - Giorgio De Chirico
Museu Nacional de Arte Moderna, Paris - (XX)

Henri Rousseau (Pintor) (1844 - 1910)

Rousseau talvez seja um dos pintores mais difíceis de classificar dentro da arte do início do século.
Sua biografia é muito diferente daquela que se espera de um grande mestre da pintura.
Sua obra evoluiu e se formou longe do mundo da arte, com um estilo ingênuo, de cores nítidas e brilhantes, elogiado em sua época por gênios da arte como Picasso ou Braque.
Henri Rousseau nasceu em Laval.
Seu primeiro emprego conhecido foi como músico do regimento do México, entre 1861 e 1867.
Também participou da guerra franco-alemã como sargento.
Ao voltar, foi contratado como agente da alfândega em Paris.
A partir de 1880 iniciou sua carreira como autodidata no tempo que tinha livre.
Ao se aposentar, em 1885, abriu uma loja de artigos para escritório, onde também vendia suas telas.
Enquanto isso, participava das exposições dos Independentes e dos Autônomos.
Nelas Conheceu Gauguin, Redon, Seurat e Pissarro.
O sucesso rápido permitiu-lhe abrir uma escola de pintura, e ele fez amizade com Apollinaire, Picasso e Braque, que ficaram entusiasmados com suas obras.
A primeira exposição individual de seus quadros foi realizada pouco depois de sua morte, na cidade de Nova York.
A obra de Rousseau tem um certo caráter surrealista.
O mundo que o pintor cria com seres tão surpreendentes são produto de uma imaginação fértil, que busca a representação do invisível da mesma maneira que Magritte, mas com menos simbolismo.