Em um dos números da revista A
Revolução Surrealista, que André Breton,
editava, ele não só aceitava a teoria
freudiana do automatismo verbal (livre
associação de palavras), como também
admitia a possibilidade do automatismo
gráfico (livre associação de imagens), dois
processos que, na opinião dele, estão
estreitamente relacionados. O poeta citava
concretamente dois artistas: Pablo Picasso
e Max Ernst. Pela Primeira vez se
aprovava a existência de uma pintura
surrealista.
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